1 Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela
vontade de Deus, e o irmão Timóteo, 2 aos santos e fiéis irmãos em Cristo que
estão em Colossos: Graças a vós, e paz da parte de Deus nosso Pai.
Até no próprio momento em que Paulo escrevia esta carta, Colossos só era uma pequena aldeia, próxima 200 km de Éfeso e entre as grandes e importantes cidades de Hierápolis e Laodicéia. Paulo não conhecia pessoalmente os cristãos de lá (Cl. 2.1).
Seu cooperador Epafras, provável fundador dessa igreja, visitou o apóstolo e falou-lhe do progresso dos crentes e da doutrina errada que os subvertia.
Na carta aos Colossenses podemos apreciar uma maravilhosa exposição da divindade de Cristo, onde Paulo
utiliza uma linguagem poética e grandiosa de escrever que jamais homem
algum poderia conceber em sua mente finita sem o auxílio inestimável do
Espírito Santo
Ele está escrevendo esta carta para a Igreja de Colossos para defender a verdadeira doutrina cristã, que estava sofrendo ataques de falsos mestres, possivelmente gnósticos, que desprezavam a importante verdade da plena divindade e humanidade de Cristo
1 - Paulo qualifica a si mesmo como um apóstolo de Jesus Cristo que foi chamado e ordenado pelo próprio Deus para exercer seu ministério. Ele ressalta a singularidade de seu apostolado, em relação aos outros 12 apóstolos, o ministério paulino começa mais tarde, após sua experiência com o Cristo glorificado no caminho de Damasco (Atos 9.1-30).
Ele redige esta carta acompanhado de Timóteo, seu filho na fé e companheiro de viagens missionárias.
2 - É interessante o modo como ele se reporta aos crentes colossenses, chamando-os de santos. Paulo considera todos os pertencentes a igreja como santos de Deus. Ele contraria frontalmente uma prática comum hoje em dia, de atribuir o "título" de santo somente figuras de destaque religioso através de cerimônias de canonização. Estes santos são os fiéis e verdadeiros salvos em Cristo, participantes de sua Igreja.
Graça e Paz, uma saudação comum nas epístolas paulinas que neste caso está especialmente vinculada a paternidade divina (da parte de Deus nosso Pai). Haviam em Colossos justamente falsos mestres que negavam a filiação divina de Cristo e esta saudação reforçava o ponto doutrinário que Paulo iria expor.
Publicado em 30 de jun de 2017
Continua no próximo post. Aqui
Ele está escrevendo esta carta para a Igreja de Colossos para defender a verdadeira doutrina cristã, que estava sofrendo ataques de falsos mestres, possivelmente gnósticos, que desprezavam a importante verdade da plena divindade e humanidade de Cristo
1 - Paulo qualifica a si mesmo como um apóstolo de Jesus Cristo que foi chamado e ordenado pelo próprio Deus para exercer seu ministério. Ele ressalta a singularidade de seu apostolado, em relação aos outros 12 apóstolos, o ministério paulino começa mais tarde, após sua experiência com o Cristo glorificado no caminho de Damasco (Atos 9.1-30).
Ele redige esta carta acompanhado de Timóteo, seu filho na fé e companheiro de viagens missionárias.
2 - É interessante o modo como ele se reporta aos crentes colossenses, chamando-os de santos. Paulo considera todos os pertencentes a igreja como santos de Deus. Ele contraria frontalmente uma prática comum hoje em dia, de atribuir o "título" de santo somente figuras de destaque religioso através de cerimônias de canonização. Estes santos são os fiéis e verdadeiros salvos em Cristo, participantes de sua Igreja.
Graça e Paz, uma saudação comum nas epístolas paulinas que neste caso está especialmente vinculada a paternidade divina (da parte de Deus nosso Pai). Haviam em Colossos justamente falsos mestres que negavam a filiação divina de Cristo e esta saudação reforçava o ponto doutrinário que Paulo iria expor.
Publicado em 30 de jun de 2017
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