Blog do Vitor Germano

Não há consenso entre os estudiosos para o que seja realmente  A “felicidade”. Para a maioria de nós a ideia de felicidade seria  um sentimento de plenitude e alegria,  misto de prazer e satisfação que cada pessoa encontra em coisas diferentes. É complicado dizer o que seria preciso para que um homem em geral possua a felicidade . Se cada um deseja uma coisa , então cada um tem um padrão de felicidade.Há quem diga que algumas coisas são suficientes para a felicidade,  ter saúde, dinheiro, sucesso nos negócios, família boa, prazeres, bem estar físico, mental, psicológico e espiritual… Mas a satisfação de determinado anseio ou desejo  mostra-se sempre incapaz de gerar felicidade permanente, pois logo outro desejo toma o lugar do primeiro e já perdemos a satisfação com o que possuímos. Por isso muitos filósofos entendem a felicidade como uma percepção passageira. Neste trecho da obra "The Emptiness of Existence",   Arthur Schopenhauer  reflete sobre a ideia de felicidade

Sabemos que uma das formas mais comuns de se apreender coisas novas é através da imitação. Desde cedo, ainda quando bebês, aprendemos as primeiras sílabas com nossos primeiros ensinadores. Imitamos e reproduzimos e é desta forma que hoje falamos e que você está lendo este texto. Sou um amante do processo de aprendizagem, acho fascinante a forma com que o ser humano é capaz de adquirir coisas novas, ou seja, novos entendimentos a respeito das coisas, novos idiomas, novas interpretações do universo, etc.  Pensando nisto lembrei de um dos sentimentos mais admiráveis e louváveis da humanidade, o Amor. Onde aprendemos a amar? Há quem diga que já nascemos sabendo amar, mas será? E se eu perguntar, o que é o amor? Como devemos amar? Qual a dimensão? O amor é algo limitado? Até onde posso amar? Até onde devo amar? Diversas questões podem surgir em torno deste sentimento. Quando refleti sobre estas questões um forte exemplo me veio à mente e gostaria de compartilhar. Há aprox