Não há dúvida que a doutrina da Trindade é a base forte onde está assentada a doutrina cristã. Ela tem sido tema de intenso debate desde os primeiros séculos da Igreja, tanto entre cristãos quanto entre não cristãos. A questão fundamental que ela levanta é: como pode Deus ser um, e, ao mesmo tempo, três? O Cristianismo, desde suas raízes, afirma de forma inabalável o monoteísmo — a crença em um único Deus. No entanto, defende também que esse Deus único existe em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A formulação da doutrina trinitária foi resultado de séculos de reflexão teológica e devoção piedosa. Entre os séculos II e IV, a Igreja enfrentou desafios que exigiram uma definição mais clara da relação entre essas três pessoas divinas. O desenvolvimento da doutrina da Trindade, então, reflete um esforço histórico de responder à complexidade da revelação divina tal como transmitida nas Escrituras. Os primeiros teólogos, conhecidos como os Pais da Igreja,
Não há dinheiro, bens, patrimônio, enfim, nada que possa garantir que o homem poderá atingir a felicidade. Mas, em geral, o dinheiro é muito importante para vivermos uma vida digna e feliz aqui nesta terra. Porém, quando há a aquisição de bens, riquezas materiais ou qualquer outra coisa associada com o mal, é certo que a bênção de Deus não estará na vida dos envolvidos. Neste trecho, o profeta Miqueias profere uma pesada denúncia contra os líderes e governantes de Israel, que se tornaram símbolos de ganância, opressão e injustiça. Inspirado pelo Espírito de Deus, levanta sua voz contra esses abusos, advertindo que a ira do Senhor está prestes a se manifestar devido à conduta perversa desses líderes. O princípio que orienta essa mensagem profética é claro: a busca pela riqueza à custa da exploração dos necessitados é condenada severamente por Deus. No versículo 6, Miqueias descreve os atos dos líderes que acumulam riquezas por meio da opressão dos pobres. Em vez de cuidar do po