Mas,
quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram, porque não tinham raiz.
Existe algo que precisamos observar. O ser humano, em geral, possui uma
tendência de atentar mais ao externo de tudo. Pense comigo. Olhamos para um
bolo com cobertura e já logo o achamos agradável. Olhamos uma flor, mas
atentamos as suas pétalas. O superficial tem sua contribuição em nosso
cotidiano, mas não é somente dele que precisamos, é preciso ir além.
Alguém rega semanalmente uma espécie de plantas que cuida, cultiva e no
cotidiano, por sua superficialidade no “corre-corre”, não atenta para a raiz de
sua tão amada plantinha. Mas, com o passar dos dias, as folhas daquele ser
passam a secar, e quando a bela planta quase está a fenecer, quem a cuida olha
suas raízes e ali detecta o problema: está faltando água.
Assim como a planta, são as nossas raízes, fundamentos de nossa vida e fé. Quando não olhamos, cuidamos, cultivamos com cuidado e atenção tudo o que embeleza nossas vidas começa a fenecer. Nossa fé necessita de cuidados constantes. Bem como a planta necessita de água e luz para viver, assim é o cristão que depende de oração e de dedicação à Palavra para viver bem.
Assim como a planta, são as nossas raízes, fundamentos de nossa vida e fé. Quando não olhamos, cuidamos, cultivamos com cuidado e atenção tudo o que embeleza nossas vidas começa a fenecer. Nossa fé necessita de cuidados constantes. Bem como a planta necessita de água e luz para viver, assim é o cristão que depende de oração e de dedicação à Palavra para viver bem.
Não como um legalismo, porém como um meio da Graça de Deus, se
desejamos a Santificação é natural que desejemos também um relacionamento
profundo com Cristo. Meditar nas Escrituras e orar são maneiras eficazes de
fortalecer os fundamentos. Nossos pecados são confrontados pelas Escrituras, e
podemos confessá-los em oração.
Como estão nossas raízes? Será que temos sido superficiais em nossa fé
por não cuidarmos corretamente de nossa devoção? Ou nossos frutos estão
vistosos por termos passado com cuidado devido por várias estações, e agora,
estarmos a colher e assim também podendo repartir com os irmãos daquilo que
temos?
Logo, olhando firmemente para Cristo dependemos mais de nosso Salvador
e Senhor. Nossa prepotência antiga foi transformada em reconhecimento de
natureza pecaminosa. Não mais tentamos sozinhos, agora contamos com o Autor e
Consumador da fé, que deixou-nos exemplo de relacionamento adequado com o Pai. Ainda lutamos com a prepotência e com o pecado em suas diversas apresentações,
mas hoje entendemos que cuidar do “cultivo” vigiando e orando faz parte do
processo.
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