Fiquei sabendo estes dias, sobre alguém que havia sido abordado por um evangélico que desejava falar de Jesus
para esta ele. A pessoa abordada, era um homossexual. As primeiras palavras do
"evangélico" foram típicas : Jesus te ama -mas logo depois ele começou a atacar a homossexualidade do ouvinte, fazendo com que o
mesmo virasse as costas e partisse indignado. Eis um caso de evangelismo fracassado.
Talvez o homossexual tenha
pensado: " isso é homofobia, não posso aceitar que tentem me impor
suas crenças, não posso aceitar que me falem de Jesus que ama e, ao mesmo
tempo, manda para o inferno os gays e lésbicas!"
Esse tipo de abordagem é
irracional, mas ainda comum. E isso é preocupante, pois estamos afastando as
pessoas de Cristo ao invés de aproximá-las agindo com esta intolerância.
Podemos levar uma ovelha às
fontes de água, mas não podemos obrigá-la a beber. Podemos argumentar e contra
argumentar para que um pecador deixe as práticas que desagradam a Deus, mas
nunca o convenceremos. Jesus disse :
"Conhecereis
a verdade e a verdade vos libertara"
João 8.32
Nada além da verdade pode
libertar um ser humano do pecado.E a verdade que liberta é a Palavra de Deus.
Temos que pregar a verdade,
e nós que estudamos a Bíblia sabemos que ela condena o homossexualismo.
Então por que não mostrar isto claramente ao pecador?
Bom, eu respondo que nós
devemos mostrar isto ao pecador. Mas existe a forma e o momento correto de
abordar uma pessoa que está nesta situação. O momento do evangelismo pessoal
não é esse momento. A obra de santificação só começa depois da justificação,
não se pode inverter esta sequência. Primeiro temos de evangelizar, falar de
Cristo, depois sim, através do discipulado e da instrução bíblica, fazer com
que a pessoa entenda que deve deixar muitas práticas impróprias em sua vida, ou
seja , o pecado, para servir a Deus. O processo de santificação é longo e cheio
de desafios, a igreja deve estar atenta a seus membros para ajudar.
Mas veja que o cristão em
pauta começou bem, ele fala do amor de Jesus pela pessoa evangelizada. Porém em
seguida ele começa a atacar a homossexualidade do ouvinte como se este fosse o
único pecado a ser combatido naquela vida. Ele esquece que o Senhor quer muito
mais do que libertá-lo deste pecado, quer comunhão
plena, quer livrar aquela alma de todo e qualquer vestígio de pecado no seu
coração. E isso não é realizado do dia para a noite.
Ele deveria convidar apara assistir a um culto em uma Igreja local que seja
comprometida com a Palavra. Ou ainda, falar que Jesus veio para salvar o homem
que está perdido e apresentar o plano de salvação.
De algum modo a salvação
será desenvolvida na comunhão da Igreja, se Deus , por sua misericórdia,
alcançar aquele indivíduo.
A medida que esta pessoa
começar a frequentar os cultos e a Palavra de Deus for adequadamente pregada, o
próprio Espírito Santo se encarregará de remover as impurezas da vida desta
pessoa.
Mesmo assim, se a pessoa
ainda não se afastar do pecado, cabe ao líder da Igreja local aconselhar e
ensinar a pessoa para que ela se veja livre desta situação complicada.
Mas o meu objetivo aqui é demonstrar que não devemos nos precipitar, nem tentar
fazer uma obra que não é nossa, é de Deus. Abordagens
descuidadas magoam as pessoas e as afastam de Deus. Nosso papel é mostrar aos
pecadores que Jesus salva e liberta de todo o pecado e não especificamente de algum.
E ele quer comunhão com
pecadores perdoados.
Postado em 16 de out de 2013.
Fiquei sabendo estes dias, sobre alguém que havia sido abordado por um evangélico que desejava falar de Jesus para esta ele. A pessoa abordada, era um homossexual. As primeiras palavras do "evangélico" foram típicas : Jesus te ama -mas logo depois ele começou a atacar a homossexualidade do ouvinte, fazendo com que o mesmo virasse as costas e partisse indignado. Eis um caso de evangelismo fracassado.
Talvez o homossexual tenha
pensado: " isso é homofobia, não posso aceitar que tentem me impor
suas crenças, não posso aceitar que me falem de Jesus que ama e, ao mesmo
tempo, manda para o inferno os gays e lésbicas!"
Esse tipo de abordagem é
irracional, mas ainda comum. E isso é preocupante, pois estamos afastando as
pessoas de Cristo ao invés de aproximá-las agindo com esta intolerância.
Podemos levar uma ovelha às
fontes de água, mas não podemos obrigá-la a beber. Podemos argumentar e contra
argumentar para que um pecador deixe as práticas que desagradam a Deus, mas
nunca o convenceremos. Jesus disse :
"Conhecereis
a verdade e a verdade vos libertara"
João 8.32
Nada além da verdade pode
libertar um ser humano do pecado.E a verdade que liberta é a Palavra de Deus.
Temos que pregar a verdade,
e nós que estudamos a Bíblia sabemos que ela condena o homossexualismo.
Então por que não mostrar isto claramente ao pecador?
Bom, eu respondo que nós
devemos mostrar isto ao pecador. Mas existe a forma e o momento correto de
abordar uma pessoa que está nesta situação. O momento do evangelismo pessoal
não é esse momento. A obra de santificação só começa depois da justificação,
não se pode inverter esta sequência. Primeiro temos de evangelizar, falar de
Cristo, depois sim, através do discipulado e da instrução bíblica, fazer com
que a pessoa entenda que deve deixar muitas práticas impróprias em sua vida, ou
seja , o pecado, para servir a Deus. O processo de santificação é longo e cheio
de desafios, a igreja deve estar atenta a seus membros para ajudar.
Mas veja que o cristão em
pauta começou bem, ele fala do amor de Jesus pela pessoa evangelizada. Porém em
seguida ele começa a atacar a homossexualidade do ouvinte como se este fosse o
único pecado a ser combatido naquela vida. Ele esquece que o Senhor quer muito
mais do que libertá-lo deste pecado, quer comunhão
plena, quer livrar aquela alma de todo e qualquer vestígio de pecado no seu
coração. E isso não é realizado do dia para a noite.
Ele deveria convidar apara assistir a um culto em uma Igreja local que seja
comprometida com a Palavra. Ou ainda, falar que Jesus veio para salvar o homem
que está perdido e apresentar o plano de salvação.
De algum modo a salvação
será desenvolvida na comunhão da Igreja, se Deus , por sua misericórdia,
alcançar aquele indivíduo.
A medida que esta pessoa
começar a frequentar os cultos e a Palavra de Deus for adequadamente pregada, o
próprio Espírito Santo se encarregará de remover as impurezas da vida desta
pessoa.
Mesmo assim, se a pessoa
ainda não se afastar do pecado, cabe ao líder da Igreja local aconselhar e
ensinar a pessoa para que ela se veja livre desta situação complicada.
Mas o meu objetivo aqui é demonstrar que não devemos nos precipitar, nem tentar fazer uma obra que não é nossa, é de Deus. Abordagens descuidadas magoam as pessoas e as afastam de Deus. Nosso papel é mostrar aos pecadores que Jesus salva e liberta de todo o pecado e não especificamente de algum.
E ele quer comunhão com
pecadores perdoados.
Postado em 16 de out de 2013.
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