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Mostrando postagens de novembro 12, 2017

Ressignificando o sofrimento biblicamente. Lucas 24

  Na vida, todos nós enfrentamos desafios, dores e adversidades, pois isso faz parte da nossa jornada. Vamos   dividir essas dificuldades em três categorias distintas para que possamos compreendê-las melhor: as frustrações, os sofrimentos e os traumas. As frustrações são aquelas pequenas decepções cotidianas, que muitas vezes passam despercebidas. Já os sofrimentos são mais intensos e, por vezes, duradouros, deixando marcas profundas em nossa alma. E, por fim, os traumas são as feridas mais profundas que podem ser causadas por um impacto violento, seja ele físico ou emocional. São traumas na mente, traumas nos sentimentos, que podem causar transtornos difíceis de serem tratados. Essas cicatrizes podem acompanhar-nos por anos, às vezes por toda uma vida, afetando nossos relacionamentos e até mesmo nossa saúde mental. Por isso, é essencial que tenhamos cuidado e atenção aos traumas que enfrentamos, para não deixá-los nos dominar e nos levar à depressão ou, pior ainda, ao suicídio.

Como perder minha salvação?

A pergunta é complicada  e gera muitos mal-entendidos no decorrer da história da Igreja.  Ela exige uma resposta franca e objetiva. Vou dá-la.  A escada vai ajudar a explicar. Já veremos. Uma vez salvo, salvo para sempre? Sim. Naturalmente. Salvos sempre. Sempre salvos.  Nossa segurança vem do fato de que não somos nós os responsáveis pela dádiva da Salvação, não  podemos nem prover e nem manter a salvação, pois ela é um dom sobrenatural concedido por Deus. De graça ! Eu ilustro da seguinte forma: Imagine um homem tem que subir em uma escada para se salvar. Ele precisa que alguém segure a escada pois ela balança muito. Você temeria por sua salvação se Jesus segurasse a escada? Não? Ok. Eu também não. Mas eu creio que para o ser humano, Jesus não apenas segura a escada, mas  ele próprio  nos ergue nos braços e nos leva em segurança em direção aos Céus. Por nossas forças nem na escada conseguimos subir. Se Jesus me leva em seus braços eu não temerei perder minha

Teologia do Pacto e Dispensacionalismo - Visões opostas

Quando um cristão  quer aprofundar-se nas Escrituras ele vai ter de fazer uma escolha fundamental ,   você pode ver a história da Bíblia como  várias dispensações ou   como dois pactos distintos: Pacto das Obras e Pacto da Graça. São dois  métodos de interpretação bíblica, dois métodos hermenêuticos. Vamos dar uma olhada nos dois e compará-los. Dispensacionalismo O   dispensacionalismo   percebe vários modos diferentes de   Deus tratar com o homem no decorrer da revelação bíblica quanto  ao modo de lhe  administrar a salvação. Cada uma dessas diversas formas de Deus se relacionar com o homem é chamada dispensação.   A  dispensação prova o homem em sua fidelidade  em relação às ordenanças recebidas. O homem recebe alguns preceitos e deve obedecê-los. Eis o conceito de  dispensação. Embora hajam divergências, a maior parte dos dispensacionalistas entendem que há sete dispensações: inocência (antes da queda), consciência (Adão a Noé), promessa (Abraão a Moisés), Lei

Arbusto solitário do deserto. Deuteronômio 8.2-3

E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não. E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem. Deuteronômio 8.2-3 O Povo de Israel  passou por um período muito duro de provação no Deserto do Neguev. Quarenta anos de sol escaldante, quase nada de  chuva, calor sufocante, sequidão extrema. Um local onde a vida era praticamente impossível. Olhando ao longe, lá e cá se destacava algum arbusto solitário que permanecia lutando contra rigidez árida do deserto. Não há como plantar nada, não há água, manter-se no deserto é uma tarefa praticamente impossível, no máximo suportaríamos alguns dias. Mas para Deus não há impossíveis e Ele,

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