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Mostrando postagens de abril, 2017

As armadilhas .Salmo 119.85

Cavaram uma armadilha contra mim os arrogantes, os que não seguem a tua lei. Salmo 119.85   O caçador  se coloca na espreita, ele montou a armadilha e está esperando o momento oportuno em que seu engenho funcionará e ele poderá  usufruir de sua caça. Ele não é um caçador inexperiente, planejou tudo muito bem, verificou se sua presa passava sempre por aquele caminho, examinou as condições climáticas e, principalmente, escolheu a isca adequada.  Escolher uma boa isca é meio caminho andado para uma boa caça. O bom caçador sabe como são os hábitos alimentares de sua presa . Ele também sabe que quanto mais fome, mais apetite o animal tem e mais ele está suscetível a ser pego por sua armadilha.  A isca pois ,  é adequada e agrada à sua presa. A fera está faminta, está tudo perfeito para o caçador. O animal passa , olha a isca, parece saborosa, ele está faminto, então ele corre para saciar sua fome, pega com ânsia a isca e acaba preso pela arapuca. O animal foi pego. Pronto!

A Soberana justiça divina no tempo. Salmo 119.84

Quantos serão os dias do teu servo? Quando me farás justiça contra os que me perseguem? Salmo 119.84 Os nossos dias voam! O tempo é implacável, hoje temos 30 anos , amanhã 40 e logo 60, 80 e fim. Acabou-se nossa vida. Alguém pode objetar que não parece tão breve quanto descrevo, mas ao final e ao cabo, pergunte a um ancião de 90 anos se a vida não lhe correu rápido , se os anos não lhe  escorreram depressa por entre suas mãos. Não temos o controle sobre nossos dias, não sabemos quanto  tempo temos  pela frente, se mais um ou mais 70 anos, só Deus sabe. Será que seremos capazes de ver coisas boas nesta vida? Será que ainda seremos capazes de ver a justiça finalmente triunfando? O que o salmista queria era saber se veria a justiça feita aqui nesta vida, se ele poderia esperar que o Senhor fizesse justiça ao seu servo oprimido. O fato é que Deus é justo e temo convicção que a justiça divina certamente por fim triunfará, mas nem sempre veremos o homem ímpio ser julgado a

Odre na fumaça. Salmo 119.83

Pois estou como odre na fumaça; contudo não me esqueço dos teus estatutos. Salmo 119.83         No Oriente o odre era  utilizado pelos camponeses no transporte de líquidos, como azeite, vinho, leite e água.    O odre  é  feito de couro das ovelhas, cabras ou  outro  gado miúdo,  que é tirado do animal, depois  é costurado deixando-se  apenas o orifício para depositar o líquido. Após o corte e costura, os odres eram  colocados na fumaça de fogueiras para serem depurados;  O fogo, o calor e a fumaça iam endurecendo e "curtindo" o couro até fazê-lo perfeitamente impermeável, resistente ao clima e isento de bactérias e fungos que, sem o tratamento da fumaça,  poderiam estragar e tornar intragável o líquido depositado no odre. O couro do odre sem a devida preparação se torna deteriorado e desgastado, tornando-o impróprio para o uso.  O curtimento na fumaça  serve basicamente para esticar a pele e estabilizar o material resultante, para que ele não endureça de

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